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Líder: Descubra do que as equipes mais se queixam e como solucionar tais questões.

Na minha experiência de mais de 30 anos desenvolvendo líderes e gestores, eu pude constatar que as perguntas que mais se repetiam, não tinham a ver com as questões técnicas do gerenciamento.

Sobretudo, o que mais gerava dúvidas era a questão comportamental.

Por isso, o que eu quero analisar com você é relativo a um grupo de líderes (homens e mulheres) que estavam enfrentando problemas de comunicação com suas equipes e muita pressão para administrar os conflitos dentro delas.

Líder: Do que as equipes se queixam?

A princípio ouvimos das equipes as queixas pelas situações pelos problemas mais frequentes, que em resumo eram:

  • Equipes que não se adequavam aos seus líderes e gestores;
  • Baixo senso de pertencer à cultura da empresa, e que não “vestiam a camisa”;
  • Processos e procedimentos corporativos, vistos como impedimentos para obtenção de resultados ágeis;
  • Pouco investimento no desenvolvimento dos colaboradores.

O que pesquisamos e concluímos, foram alguns denominadores comuns dessas
situações.

De fato, na maioria dos casos que pesquisamos, os colaboradores respeitavam a capacidade de seus líderes, que consideravam “bons no que faziam”. 

Portanto, a credibilidade e autoridade partiam desse princípio!

Ou seja, tais líderes eram figuras de poder e não de inspiração. Além disso, não os viam como fios condutores para suas aspirações profissionais.

Até porque foram muitas as queixas sobre baixo reconhecimento pelas suas performances e a não consideração das ideias que levavam aos superiores.

Isso incluía  também a falta de aprimoramento profissional.

Tudo isso, acabava levando ao baixo senso de pertencer à empresa.

Líder: Veja quais foram as soluções que encontramos para trabalhar essas questões

Chamamos o projeto de “Legitimação das Lideranças”.

Primeiramente conversamos com o que os líderes e as líderes sobre o deveriam fazer para aumentar sua aceitação e como isso contribuiria para a verticalização da sua carreira.

Os pontos a serem desenvolvidos foram gabaritados com os profissionais das liderança, mas de modo geral contemplavam:

  1. Entendimento dos próprios perfis, através da aplicação da ferramenta SWOT, que detecta forças e fraquezas, individuais e que oportunidades e ameaças traziam para o papel de líder. Essa análise foi comparada às demandas das equipes e a média dos resultados apontou que:

a)   Os líderes recebem muita pressão, têm pouco tempo e muitas metas, o que impede sua “escuta ativa”, ou seja, não só ouvir, mas escutar suas equipes;

b)    Com isso, acaba monologando e não dialogando com seus colaboradores;

c)   Isso favorece a desconsiderar muitas opiniões e ideias deles, especialmente quando diferentes da sua.

2.  Isso leva às duas outras questões: a sensação de que o líder não tem tempo nem vontade de desenvolver, reconhecer ou investir na equipe. Daí a redução do senso de pertencer e a “rebeldia” na aceitação de alguns processos e procedimentos.

3.  Também deve-se levar em conta o desejo de crescimento e desenvolvimento do próprio líder. O foco na verticalização da sua carreira. E até o fato de alguns problemas entre ele ou ela e suas equipes, se repetirem entre os próprios líderes enquanto liderados.

Para trabalhar esses pontos principais, e fazer com que líderes pudessem atingir outro patamar profissional, eles investiram em outras táticas, confira

  •     Ouvir e partilhar opiniões, especialmente nas tomadas de decisões;
  •     Deixar de ser um “fazedor” – ao invés de fazer, supervisionar, gerenciar e liderar; para isso acontecer, foi preciso começar a delegar mais e para isso a investir na formação dos colaboradores; calibrar a atuação dos colaboradores, de acordo com a maturidade deles;
  •     Desenvolver 3 competências sócioemocionais fundamentais: a Inteligência Emocional, o Relacionamento Interpessoal e a Comunicação Assertiva;
  •     Buscar protagonismo na busca de resultados na empresa.

Espero que a análise e soluções encontradas para esse caso, possam ser úteis para
você, seja como líder, gestor ou colaborador em sua empresa. 

De maneira idêntica, você quer saber ser visto da forma como deseja pela sua equipe? Clique aqui e  assista ao vídeo que preparamos para você.

 Resumo

– A análise recente de uma situação problemática envolvendo líderes de área

diferentes da mesma empresa demonstrou que o que mais gera problemas para líderes e gestores, não eram questões técnicas, mas sim, as comportamentais;

– Essa situação se repete em cenários corporativos de empresas de todas as áreas de negócio;

– A inadequação de lideranças e equipes, afeta o senso de pertencer e a motivação de ambos os lados;

– Pode causar desinteresse em “vestir a camisa” da empresa, especialmente quando não se sentem ouvidos ou não recebem o reconhecimento que acreditam merecer;

– Essa valorização passa pelo investimento no desenvolvimento e na carreira dos membros das equipes;

– A solução que criamos para essa realidade foi desenhar as ações do projeto de “legitimação da liderança”;

– O propósito era o de legitimar a figura do líder na equipe e, ao mesmo tempo contribuir para a verticalização de sua carreira na empresa;

– A análise das crises e oportunidades desses líderes e gestores, apontaram várias possibilidades de melhoria em suas atuações;

– As mais expressivas foram: ouvir e partilhar opiniões, especialmente nas
tomadas de decisões;

– Deixar de ser um “fazedor”, supervisionando, gerenciando e liderando; para isso acontecer, era preciso delegar com mais eficiência o que demandaria investimentos na formação dos colaboradores

– Para reconhecer as performances dos colaboradores, focamos na melhoria da efetividade das aplicações de Feedbacks, positivos, corretivos e pontuais.

– Para que tudo isso seja possível, é preciso desenvolver 3 competências socioemocionais fundamentais: inteligência emocional, relacionamento interpessoal e comunicação assertiva. 

Questões básicas para compreensão do texto

  1. Quais são as competências de um líder contemporâneo eficiente?
  2. Como um líder pode conquistar a legitimação junto à equipe?
  3. É possível ser um líder eficiente e ser um fazedor ao mesmo tempo?
  4. Além das habilidades técnicas, quais as competências socioemocionais que um líder precisa ter para uma liderança mais humanizada?

Respostas

1. As competências sócioemocionais são diferenciais importantes para líderes e gestores, especialmente  a Inteligência Emocional, o Relacionamento Interpessoal e a Comunicação Assertiva.

2. Para sua legitimação, o líder precisa:

  • ouvir e partilhar opiniões, especialmente nas tomadas de decisões;
  • poder delegar mais, investindo na formação dos colaboradores;
  • dar devolutivas mais efetivas (Feedbacks positivos, corretivos e pontuais).

3. A boa liderança “não faz”. Ela supervisiona, gerencia e conduz suas equipes.

4. As competências sócioemocionais fundamentais são Inteligência Emocional, Relacionamento Interpessoal e Comunicação Assertiva.

Indicações de referências para você, líder

Acredito que este conteúdo aborda de maneira relevante alguns aspectos importantes para a liderança contemporânea. Algumas das referências que poderiam ser consultadas para uma análise mais aprofundada neste tema incluem:

– “O líder do futuro“, de Peter Drucker. Neste livro, o autor explora como os líderes devem se adaptar às mudanças no ambiente empresarial, e destaca a importância da visão e da comunicação nesta adaptação.

– “A quinta disciplina”, de Peter Senge. Este livro trata de como as empresas podem se tornar mais adaptáveis e flexíveis, através do desenvolvimento de uma “disciplina” da aprendizagem em equipe.

– “Liderança e cultura organizacional“, de Edgar Schein. Neste livro, o autor discute a importância da cultura organizacional na liderança efetiva, e oferece diversas ferramentas para os líderes diagnosticarem e moldarem a cultura de suas organizações.

– “O líder transformador“, de James MacGregor Burns. Este livro explora a ideia de que a liderança autêntica envolve o engajamento das partes interessadas e a promoção da mudança social positiva, e argumenta que os líderes devem ter um elevado senso de propósito para serem efetivos.

– “O poder do agora“, de Eckhart Tolle. Embora não seja estritamente uma obra sobre liderança, este livro propõe que o momento presente é o único momento que realmente importa, e que as pessoas podem alcançar um estado de consciência mais elevado através da atenção plena e da presença no momento presente.

Estas são apenas algumas das muitas referências relevantes para uma análise deste tema.

Em última análise, a liderança efetiva requer a aplicação de uma variedade de habilidades e competências, incluindo empatia, comunicação, delegação e resolução de conflitos, e é importante que os líderes estejam sempre buscando se aprimorar nessas áreas.

Por fim,  desejo que este conteúdo te ajude e que você seja bem sucedido!

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